O superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, garantiu que o clube não irá punir o atacante Leandro por causa das denúncias de ele ter sido Gato no começo de carreira. E quer fim das brigas.

O superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, garantiu que o clube não irá punir o atacante Leandro por causa das denúncias feitas por dirigentes do Santos ao diário Lance. O jornal afirmou ter o jogador falsificado a certidão de nascimento, assumindo a identidade do irmão (Thiago, quatro anos mais novo). "Qual é o problema? O próprio técnico do Santos era Gato, ou não?", rebateu o também médico, na defesa do são-paulino, em entrevista exclusiva ao programa "Disparada no Esporte", da Rádio Gazeta AM 890.
O polêmico dirigente, por outro lado, reconheceu ter o atacante passado dos limites. "Tanto assim, que o presidente Juvenal Juvêncio proibiu o Leandro de retrucar as denúncias do zagueiro Antônio Carlos. Está mesmo na hora de acabarmos com essa várzea", emendou, deixando claro a posição do clube. O contrato de Leandro foi renovado e ele é tido como "exemplo de raça e garra" pela diretoria do Tricolor.
Sobre as acusações do gerente jurídico do Santos, Mário Mello, afirmando ser Cunha "destemperado, além de falar muita bobagem", o dirigente sentiu-se magoado. "Gostaria de ser mais respeitado. Trabalhei no Santos e tenho muito amigos na Vila Belmiro. Não sei até onde vai o limite da educação desse folclórico senhor", cutucou Cunha.
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