
Blatter declarou que a FIFA não é uma órgão de segurança pública e por isso conta com a colaboração de todas as pessoas ligadas ao futebol para garantir a segurança de torcedores e atletas durante as partidas.
O dirigente também deixou claro que não só os casos de violência física serão duramente combatidos, mas também os de ofensa moral. "Agiremos contra qualquer tipo de discriminação, como o racismo e o extremismo político e religioso", afirmou em entrevista à revista suíça Sonntagszeitung.
A segurança nos estádios voltou a ser assunto pelo mundo após os acontecimentos de duas semanas atrás na Itália. Dirigentes e autoridades do futebol de diversos países passaram a se manifestar contra o comportamento violento durantes os jogos.
O mundo ficou chocado com a morte de um policial italiano durante confusão entre torcedores após a partida entre Catania e Palermo. A federação italiana tomou medidas drásticas, como o fechamento dos portões para a torcida em estádios que não se adequasse às novas normas de segurança.
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